Esses dias, ouvindo um episódio da Mel Robbins com um médico especialista em longevidade, me peguei refletindo sobre como a gente vive. E, mais do que isso, sobre como a gente quer viver nos próximos anos.

A ciência já confirmou aquilo que no fundo a gente sempre soube: os pilares da longevidade estão no simples.

Dormir bem, com qualidade e regularidade, é tão essencial quanto comer. O sono é quando o corpo se regenera, a mente se organiza e os hormônios trabalham a nosso favor.

E o corpo precisa se mover. Não precisa de maratona — precisa de constância. Pelo menos 30 minutos de atividade física, cinco vezes por semana. Caminhar, pedalar, subir escada, dançar. O que importa é não ficar parado. Músculo é vida.

Também precisamos de alimentos que nutrem de verdade:

  • A proteína, que preserva nossa força e nossa autonomia.

  • O carboidrato bom, que sustenta nossa energia e disposição ao longo do dia.

  • E a gordura boa, que participa ativamente da construção dos hormônios, da saúde cerebral e até do nosso sistema de conexão e bem-estar.

E há ainda um pilar que sustenta tudo isso: a conexão humana.
Ela aparece quando cozinhamos juntos, quando descobrimos sabores com criatividade, quando trocamos receitas e afeto em volta da mesa. Comer bem também é um gesto de encontro — com o outro e com a gente mesmo.

A idade traz exigências novas. Precisamos de alimentos que o corpo reconheça. Não adianta encher a mesa de produtos que não teríamos, jamais, em nossa própria cozinha.

A indústria dos ultraprocessados faz exatamente o contrário: prepara os alimentos para que a gente queira comer mais e mais, com combinações artificiais de gorduras, açúcares, texturas e aditivos. São produtos que duram meses — mas não sustentam o que importa.

Na Grão Pasta, a gente caminha na contramão disso.
Nossas massas são feitas com ingredientes frescos, queijos artesanais, sem conservantes, sem corantes e com a ajuda da tecnologia do ultracongelamento — que preserva sem manipular.
Por isso nosso prazo de validade é de dois meses.

Viver bem não é sobre grandes revoluções, mas sobre os gestos diários que repetimos com intenção.
E é uma alegria saber que o nosso trabalho está nessa corrente do viver bem e mais — oferecendo uma alimentação de verdade, com ingredientes honestos, preparo consciente e muito carinho.
É gratificante ver que o que fazemos com as mãos também alimenta escolhas mais saudáveis, mais humanas, mais conectadas com o que realmente importa.

Com escolhas conscientes,

Marilis & Monica

 

Os blogs são escritos por mim (Monica), mas a Mari me deu carta branca — desde que eu não abuse, rs. E como a gente se entende na base da telepatia, ela confia que tá tudo alinhado.